- Manél. Manél!! MANÉL!!!!!! Pulavas ou não pulavas? - insiste mais uma vez, Tóine.
Ivo Bartolomeu, Tóine e Ináiçe olhavam, impávidos para o Manél, esperando impacientemente a resposta à pergunta: - Não te pulavas naquela grossa?
Naquele momento Manél sai do transe em que se encontrava, deixando os seus companheiros curiosíssimos.
- Óh Manél!! Porra, pá!!! É uma pergunta simples com uma resposta mais simples ainda, pá! Chiba-te aí todo com a gente! - diz Tóine.
- Vocês são uns caralhos muito chatos, pá!! - diz Manél.
- Cá pra mim, passou-se alguma coisa! - interroga-se Tóine. - Querem ver que o Manél já se pulou mesmo na grossa?!!?!! Conta à malta, pá!
- Pois é, pá!! Conta lá o que se passou que o pessoal tá curioso. - insiste Ivo.
- A curiosidade matou o gato! - remata Manél, não transmitindo nenhumas intenções de continuar, nem tão pouco acabar a história.
- Se te tás a referir ao Ináiçe, ele não é gato, é bichano. E, tanto quanto se sabe, já tá morto há muito tempo! Hahahahahahahahahaha. - goza Ivo, enquanto todos os outros cagam o cú a rir!!!!!
- Olhem!! Não sei se o meu "bichano" tá morto ou não, mas pelo menos ainda come ratas!! O mesmo não sei se se pode dizer do "miau" do Manél!!! Hahahahahahahahahaha. - riem todos menos o Manél, tá claro!
- Tá bem! Tá bem! Eu conto o que aconteceu, mas isto não sai daqui!
- Não sai, não. Podes ficar descansado! - Dizem todos os três, em uníssono.
E começa o Manél a contar tudo aquilo que já tinha relembrado da noite anterior, até chegar ao ponto do "Não fode, sai de cima!":
"E então a gaja deu-me uma massagem com banha de porco - vocês nem imaginam o fedor que ficou, mas eu queria era pular-lhe pró pára-quedas, por isso caguei na cena! - Despimos as roupas e tal, pulo-me na velha e... Nada! O cabrão do Manelito não quis nada com ela. Mas eu queria, por isso ele também não quis nada comigo, o cabrãozinho! Nisto fecho os olhos e imagino a filha dela! Aquela que tá na Suécia! Boooooooa!!!!! E então... Zás!!! Lá vem ele! Em sentido, como se quer! Ela repara no volume do mangalho e arregala os olhos enquanto esboça um rasgado sorriso, daqueles de orelha a orelha. - Ah, garanhão!!! Salta-me para cima! - disse-me a gaja. Nem sabia para onde me virar! Mas que raio de conversa era aquela? A gaja era maluca dos cornos! Mas eu já tava com uma tesão do caralho, pelo saltei e... Truz!!!! Vá roupa!!! Pulo-me prá cueca da velha, e começo no "swing". Hahahahahahahaha."
Os outros, que ouviam atentamente a história do Manél, desatam a rir, desalmados! - Hahahahahahahahaha.
"Tou eu ali a dar-lhe com ele, todo contente da vida, pois claro, quando ela começa: - Ohhh, sim!! Atira-me o pau à gata, atira!!! - Hã? - perguntei-lhe eu. - e ela: Atira-me o pau à gata!!!! Atira-me o paaaaauuu à gaaaaata!!! Ooohhhhhhhh..."
Silêncio. Manél olhou para os rostos inexpressivos dos seus amigos. Eles devolviam o olhar para um Manél indignado. Eles olhavam para ele. Ele olhava para eles.
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH - viraram-se eles para o Manél.
- Que é? - pergunta o Manél, indignado.
- Quer dizer que atiraste-lhe o pau à gata? Hahahahahahahahahah - goza Ivo Bartolomeu.
- Sim. Atirei-lhe o pau à gata! - responde Manél.
FIM
NOTA: Todo o conteúdo deste blog é baseado em factos reais sendo que se torna muito difícil distinguir a ficção da realidade. Todas as imagens neste blog são descaradamente roubadas aos seus legítimos proprietários, desculpem lá qualquer coisinha!
Fim??? Como fim??? Então e a gata morreu ou não? ahahahahahahhaahah
ResponderEliminarhahahahahahahahahaha
ResponderEliminarCoitadinha da gata! Não havia necessidade!
ResponderEliminarTás com uma pedalada !!!!
ResponderEliminarForça Joel.
já tem um ano este post!
Eliminar1??? Já passa dos 2. hehehehe
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