Quem não molhou o pincel na praia? A ver a tipa de mamas grandes que quase não se escondem no biquíni? (Ui… esta começou bem!!)
Ou na aldeia dos cotas para onde se ia quando não podíamos clamar por alternativas onde conhecíamos aquela tipa meio atiradiça meio envergonhada que nos dava conta da cabeça?
Dos olhares rápidos para a rapariga que fazia topless? Ou para o tipo escultural que gosta de expor ainda mais os músculos porque se sente observado? (bem tinha de meter uma para as meninas…).
Bom. Verão é sinónimo de namoros passageiros, de curtes escondidas para os pais não verem, festas entre amigos refundidas num local longe de olhares indiscretos que possam relatar no dia seguinte quem esteve e o que aconteceu, de bebedeiras à pala da cerveja fresquinha também.
Olhares que se cruzam e que tudo dizem. Algumas dessas relações deixam marcas, outras são mesmo “toca e foge”. Toca na praia, foge no bar… toca no bar, foge na discoteca, toca na discoteca, foge na praia (ouvi esta na rádio, mas não me lembro quem disse).
Fazem parte do verão. Sem esses engates, sem esses namoros passageiros o verão num determinado período da vida não seria a mesma coisa. Passaria despercebido e não deixaria marcas, memórias para a vida.
São os gelados que nos vão deliciando até derreterem na nossa mão. Acabamos um, compramos outro. E vamos ficando satisfeitos.
Agora… meninos e meninas… Hoje em dia: há engates e engates, há protecção e voltar.
ahah eu pedi desculpa... ou não?
ResponderEliminarBem devo dizer que a descrição das curtes de verão está perfeita.Quem não as teve (ou tem)?
ResponderEliminar:D
eu não... =S
ResponderEliminarOH! coitadinho... deixa lá... algumas deixam más memórias.
ResponderEliminar(Obrigado anónimo)
eu ainda nao perdi a esperanca...:))
ResponderEliminarde voltar a tê-las? bem eu não sou o Zézé e por isso já foi a época delas, eheheheheh
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